Foram desenvolvidos e lançados nos EUA e Europa dois métodos inusitados de eliminação do corpo: o primeiro é um método de cremação de baixa temperatura, e o segundo é um método mais ecológico do que o tradicional enterro, transformando rapidamente o corpo em uma espécie de adubo.
Ambas as técnicas foram publicadas no começo deste mês (julho/2010) na Revista estadunidense da American Chemical Society.
A Editora da Revista, Sarah Everts, comenta o artigo, afirma que as pessoas ambientalmente conscientes têm várias preocupações sobre a cremação e as práticas do enterro:
1º A alta temperatura da cremação queima muito combustível e emite dióxido de carbono na atmosfera, o principal gás de efeito estufa.
2º A cremação também libera no ar o mercúrio das obturações dentárias do finado.
3º O temor que o formaldeído e outras substâncias tóxicas que as funerárias usam para preparar os corpos para o enterro possam "acabar contaminando o ambiente ao redor dos cemitérios".
Os Métodos (ou Técnicas) lançados:
Cremação de baixa temperatura
A cremação de baixa temperatura substitui a queima do combustível e o calor por uma substância alcalina altamente corrosiva, que literalmente dilui o corpo.
Como a temperatura utilizada neste novo processo é 80 por cento menor do que a temperatura da cremação padrão, o processo usa menos energia e produz menos emissões de dióxido de carbono.
Compostagem póstuma
O outro método, que substitui o enterro tradicional, faz uma espécie de compostagem do cadáver. O processo começa com o congelamento do corpo em nitrogênio líquido, quebrando-o em pedaços menores.
A seguir, os restos são secos por um processo chamado liofilização, por meio do qual a água congelada sublima-se, passando diretamente da fase sólida para gasosa.
Finalmente, o que sobrou é colocado dentro de um caixão biodegradável para o enterro, e o ambientalista liofilizado pode descansar duplamente em paz - consigo e com o meio ambiente.
Redação do Site Inovação Tecnológica - 02/07/2010
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