Apenas os enterros estão autorizados no cemitério da Vila Formosa. Salas de velório acabaram de passar por reforma.
O Cemitério da Vila Formosa, na Zona Leste de São Paulo, o maior cemitério público da América Latina, está há 11 dias fechado para velórios. O novo prédio, onde ficam as salas de velório, passou por uma obra que custou mais de R$ 3 milhões aos cofres da Prefeitura, mas os funcionários disseram que bastou chover para que os problemas aparecessem.
O cemitério dispõe de 20 salas de velório. Em muitas delas, o teto está com infiltrações que destroem a pintura nova. O salão principal do velório tem infiltrações no teto. A água atinge também a parte elétrica.
A reportagem flagrou baldes foram espalhados pelos corredores e funcionários da limpeza que tentavam enxugar o chão. Apesar das placas que alertavam sobre o piso escorregadio, famílias ainda circulavam pelo local.
Há 11 dias, as famílias estão sendo obrigadas a fazer os velórios em outros cemitérios. Apenas os enterros estão autorizados no Cemitério da Vila Formosa. Todos os dias 34 sepultamentos são realizados.
Em nota, a Secretaria Municipal de Serviços informa que esses problemas de infiltração e as goteiras começaram depois que a calha de escoamento da água da chuva se rompeu. A nota afirma ainda que a empresa responsável pela construção do novo prédio já foi chamada para fazer o reparo, mas não soube informar quando o conserto será concluído. O texto também não informa quando os velórios serão liberados.
A Prefeitura informou que o serviço de transporte dos corpos dos velórios até o cemitério não está sendo cobrado.
Fonte
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