Com 1,8 milhão de habitantes, Manaus está prestes a sofrer um colapso. Se em três anos não for construído um novo cemitério, não haverá mais lugar para enterrar os mortos. A informação é do jornal O Estado de S. Paulo deste domingo e diz que há dois anos, restos mortais de sepulturas antigas estão sendo retiradas do Cemitério do Tarumã, na zona oeste da capital do Amazonas, para o ossário do local.
Ocupado por 80 mil túmulos em 60 quadras, Tarumã é o único cemitério dos seis de Manaus onde a prefeitura pode retirar os restos mortais antigos para novos sepultamentos. Nos outros cinco, o espaço disponível é para jazigos familiares. Segundo o jornal, a Assessoria de Imprensa da Secretaria Municial de Limpeza Pública diz que são realizados até 8,5 mil enterros por ano no Tarumã. A Secretaria ainda diz que a prefeitura está desde o ano passado procurando um local para o novo cemitério e disse que vai aumentar a área do cemitério em cerca de 30 mil metros quadrados.
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